ASSISTIVA - TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO

http://www.assistiva.com.br/ ASSISTIVA - TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO O que é Tecnologia Assistiva? Conceito Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover Vida Independente e Inclusão. É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995). O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam. No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República). Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos. Recursos Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. Serviços São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos. Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como: Fisioterapia Terapia ocupacional Fonoaudiologia Educação Psicologia Enfermagem Medicina Engenharia Arquitetura Design Técnicos de muitas outras especialidades Encontramos também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da Tecnologia Assistiva, tais como “Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”. Objetivos da Tecnologia Assistiva Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. Por que o termo "Tecnologia Assistiva"? Um texto de Romeu Kazumi Sassaki, escrito em 1996: ASSISTIVE TECHNOLOGY Lendo artigos sobre equipamentos, aparelhos, adaptações e dispositivos técnicos para pessoas com deficiências, publicados em inglês, ou vendo vídeos sobre este assunto produzidos em inglês, encontramos cada vez mais freqüentemente o termo assistive technology. No contexto de uma publicação ou de um vídeo, é fácil entender o que esse termo significa. Seria a tecnologia destinada a dar suporte (mecânico, elétrico, eletrônico, computadorizado etc.) a pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental ou múltipla. Esses suportes, então, podem ser uma cadeira de rodas de todos os tipos, uma prótese, uma órtese, uma série infindável de adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de necessidade pessoal (comunicação, alimentação, mobilidade, transporte, educação, lazer, esporte, trabalho e outras). No CD-ROM intitulado Abledata, já estão catalogados cerca de 19.000 produtos tecnológicos à disposição de pessoas com deficiência e esse número cresce a cada ano. Mas como traduzir assistive technology para o português? Proponho que esse termo seja traduzido como tecnologia assistiva pelas seguintes razões: Em primeiro lugar, a palavra assistiva não existe, ainda, nos dicionários da língua portuguesa. Mas também a palavra assistive não existe nos dicionários da língua inglesa. Tanto em português como em inglês, trata-se de uma palavra que vai surgindo aos poucos no universo vocabular técnico e/ou popular. É, pois, um fenômeno rotineiro nas línguas vivas. Assistiva (que significa alguma coisa "que assiste, ajuda, auxilia") segue a mesma formação das palavras com o sufixo "tiva", já incorporadas ao léxico português. Apresento algumas dessas palavras e seus respectivos vocábulos na língua inglesa (onde eles também já estão incorporados). Foram escolhidas palavras que se iniciam com a letra a, só para servirem como exemplos. associativa - associative adotiva - adoptive adutiva - adductive afetiva - affective acusativa - accusative adjetiva - adjective aquisitiva - aquisitive agregativa - aggregative ativa - active assertiva - assertive adaptativa - adaptive aplicativa - applicative Nestes tempos em que o movimento de vida independente vem crescendo rapidamente em todas as partes do mundo, o tema tecnologia assistiva insere-se obrigatoriamente nas conversas, nos debates e na literatura. Urge, portanto, que haja uma certa uniformidade na terminologia adotada, por exemplo com referência à confecção/fabricação de ajudas técnicas e à prestação de serviços de intervenção tecnológica junto a pessoas com deficiência. Categorias de Tecnologia Assistiva As categorias abaixo, fazem parte das diretrizes gerais da ADA, porém não é definitiva e pode variar segundo alguns autores. A importância das classificações no âmbito da tecnologia assistiva se dá pela promoção da organização desta área de conhecimento e servirá ao estudo, pesquisa, desenvolvimento, promoção de políticas públicas, organização de serviços, catalogação e formação de banco de dados para identificação dos recursos mais apropriados ao atendimento de uma necessidade funcional do usuário final. 1 Auxílios para a vida diária Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc. 2 CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa Recursos, eletrônicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação com os símbolos PCS ou Bliss além de vocalizadores e softwares dedicados para este fim. 3 Recursos de acessibilidade ao computador Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com dEficiência a usarem o computador. 4 Sistemas de controle de ambiente Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. 5 Projetos arquitetônicos para acessibilidade Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com dEficiência. 6 Órteses e próteses Troca ou ajuste de partes do corpo, faltantes ou de funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recurso ortopédicos (talas, apoios etc.). Inclui-se os protéticos para auxiliar nos déficits ou limitações cognitivas, como os gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instantâneos. 7 Adequação Postural Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos), bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. 8 Auxílios de mobilidade Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, bases móveis, andadores, scooters de 3 rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal. 9 Auxílios para cegos ou com visão sub-normal Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações etc. 10 Auxílios para surdos ou com déficit auditivo Auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelho, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado — teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, entre outros. 11 Adaptações em veículos Acessórios e adaptações que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados no transporte pessoal. Símbolos de Comunicação Pictórica • Picture Communication Symbols (PCS) © 1981-2009 Mayer-Johnson, LLC. Todos os direitos reservados. Atuação da Tecnologia Assistiva A Tecnologia Assistiva visa melhorar a FUNCIONALIDADE de pessoas com deficiência. O termo funcionalidade deve ser entendido num sentido maior do que habilidade em realizar tarefa de interesse. Segundo a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, o modelo de intervenção para a funcionalidade deve ser BIOPSICOSOCIAL e diz respeito a avaliação e intervenção em: Funções e estruturas do corpo - DEFICIÊNCIA Atividades e participação - Limitações de atividades e de participação. Fatores Contextuais - Ambientais e pessoais Para conhecer melhor a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade e os conceitos emitidos pela OMS - Organização Mundial da Saúde, clique em www.deb.min-edu.pt/fichdown/ensinoespecial/CIF1.pdf Visão Geral dos Componentes da CIF - 2003 1. Funções e Estruturas do Corpo e Deficiências Definições: • Funções do Corpo são as funções fisiológicas dos sistemas orgânicos (incluindo as funções psicológicas). • Estruturas do Corpo são as partes anatômicas do corpo, tais como, órgãos, membros e seus componentes. • Deficiências são problemas nas funções ou na estrutura do corpo, como um desvio importante ou uma perda. 2. Atividades e Participações / Limitações de Atividades e Restrições de Participação Definições: • Atividade é a execução de uma tarefa ou ação por um indivíduo. • Participação é o envolvimento numa situação da vida. • Limitações de Atividades são dificuldades que um indivíduo pode encontrar na execução de atividades. • Restrições de Participação são problemas que um indivíduo pode experimentar no envolvimento em situações reais da vida. 3. Fatores Contextuais Representam o histórico completo da vida e do estilo de vida de um indivíduo. Eles incluem dois fatores - Ambientais e Pessoais - que podem ter efeito num indivíduo com uma determinada condição de saúde e sobre a Saúde e os estados relacionados com a saúde do indivíduo. • Fatores Ambientais: Constituem o ambiente físico, social e atitudinal no qual as pessoas vivem e conduzem sua vida. Esses fatores são externos aos indivíduos e podem ter uma influência positiva ou negativa sobre o seu desempenho, enquanto membros da sociedade, sobre a capacidade do indivíduo para executar ações ou tarefas, ou sobre a função ou estrutura do corpo do indivíduo. • Fatores Pessoais: São o histórico particular da vida e do estilo de vida de um indivíduo e englobam as características do indivíduo que não são parte de uma condição de saúde ou de um estado de saúde. Esses fatores podem incluir o sexo, raça, idade, outros estados de saúde, condição física, estilo de vida, hábitos, educação recebida, diferentes maneiras de enfrentar problemas, antecedentes sociais, nível de instrução, profissão, experiência passada e presente, (eventos na vida passada e na atual), padrão geral de comportamento, caráter, características psicológicas individuais e outras características, todas ou algumas das quais podem desempenhar um papel na incapacidade em qualquer nível. 4. Modelos Conceituais Para compreender e explicar a incapacidade e a funcionalidade, foram propostos vários modelos conceituais: • Modelo Médico: Considera a incapacidade como um problema da pessoa, causado diretamente pela doença, trauma ou outro problema de saúde, que requer assistência médica sob a forma de tratamento individual por profissionais. Os cuidados em relação à incapacidade têm por objetivo a cura ou a adaptação do indivíduo e mudança de comportamento. A assistência médica é considerada como a questão principal e, a nível político, a principal resposta é a modificação ou reforma da política de saúde. • Modelo Social: O modelo social de incapacidade, por sua vez, considera a questão principalmente como um problema criado pela sociedade e, basicamente, como uma questão de integração plena do indivíduo na sociedade. A incapacidade não é um atributo de um indivíduo, mas sim um conjunto complexo de condições, muitas das quais criadas pelo ambiente social. Assim, a solução do problema requer uma ação social e é da responsabilidade coletiva da sociedade fazer as modificações ambientais necessárias para a participação plena das pessoas com incapacidades em todas as áreas da vida social. Portanto, é uma questão atitudinal ou ideológica que requer mudanças sociais que, a nível político, se transformam numa questão de direitos humanos. De acordo com este modelo, a incapacidade é uma questão política. • Abordagem Biopsicosocial: A CIF baseia-se numa integração desses dois modelos opostos. Para se obter a integração das várias perspectivas de funcionalidade é utilizada uma abordagem "biopsicossocial". Assim, a CIF tenta chegar a uma síntese que ofereça uma visão coerente das diferentes perspectivas de saúde: biológica, individual e social.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

ATIVIDADES DA UNIDADE 4

O que é o currículo?
O currículo é o projeto que determina os objetivos da educação escolar e propõe um plano de ação adequado para a consecução de ditos objetivos. Supõe selecionar, de tudo aquilo que é possível ensinar, o que vai se ensinar num entorno educativo concreto. O currículo especifica o que, como e quando ensinar e o que como e quando avaliar. O currículo que estabelecem as administrações públicas é aberto, flexível e geral, de maneira que é cada centro que adapta essas bases a seu entorno particular. Para compreender o termo adaptações curriculares é necessário ter umas breves noções dos aspectos básicos do currículo. Continuando, é o professor o que realiza seu currículo, para seu grupo concreto. Uma vez que o professor desenhou sua programação trimestre ou anual, e se encontra com alunos com necessidades educativas especiais em seu grupo, é quando tem que fazer uma adaptação curricular para esse aluno concreto.



Compartilhando descobertas

O acesso ao Portal do Professor trouxe grandes idéias, novas informações e nos ligam com o mundo, inovando nossos conceitos, tornando-o mais dinâmico e atrativo, tanto para os professores quanto para os alunos.
As aulas ficam mais interessantes e dinâmicas, pois através de vídeos, sons e imagens os alunos ficam mais atentos e interessados, pois é uma das grandes formas de chamar a atenção para o que é diferente e inovador. Através desta técnica de aprendizagem, encontrei várias formas de ensinar e aperfeiçoar as aulas, principalmente na Educação Infantil. O tema Jogando o Soletrando – estratégias alfabetizadoras é um tema bastante interessante, pois desperta o interesse pela aprendizagem, por tratar-se de um jogo, desenvolver estratégias de leitura e o reconhecimento global das palavras, ampliam a percepção entre os modos de falar e escrever.
Jogando o Soletrando – estratégias alfabetizadoras

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Alfabetização Evolução da escrita alfabética

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Desenvolver a reflexão sobre a categorização gráfica e funcional das letras ;
Incrementar o reconhecimentos das unidades fonológicas, através de um jogo;
Desperta o interesse pela aprendizagem, por tratar-se de um jogo;
Desenvolver estratégias de leitura e o reconhecimento global das palavras;
Apresentar o gênero "texto instrucional";
Ampliar a percepção entre os modos de falar e escrever;
Duração das atividades
1 aula - 50 minutos

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
É necessário que o aluno conheça o programa da televisão

Estratégias e recursos da aula
Atividades preliminares
1 - Propor o jogo "Soletrando" na sala de aula, como forma de escolha do ajudante da semana.
2 – Elaborar com a turma as regras do jogo.
3 – Apresentar listas dentro do mesmo campo semântico que ficarão expostas na sala e também afixadas no caderno.
4- Como rotina, deve-se fazer a leitura da lista diariamente, assim como elaborar outras atividades tendo como base as mesmas palavras, tais como: caça-palavras, cruzadinha, força, trilha, etc...
5 – Na sexta-feira, organize a sala, colocando 4 cadeiras de costas para o quadro , voltada para o restante dos alunos, como se estes fossem uma platéia. Sorteie 4 alunos e os posicione nas cadeiras. Distribuía para os não sorteados uma cartela em formato de bingo, para que os alunos acompanhem e marquem as palavras sorteadas.
6 – O professor deverá sortear as palavras , registrando no quadro as letras ditadas pelo aluno participante. Ao final da soletração a criança deverá ser convidada a ler o que ditou. Em caso de erro, será eliminado. Em caso de acerto, permanece para a próxima rodada. O aluno vencedor é o ajudante da semana;
Recursos Complementares
Mural das palavras
Lista de palavras para o caderno
Tabela das palavras

Avaliação
A manutenção do jogo “Soletrando” como uma atividade semanal possibilita que muitas habilidades, competências e atitudes sejam desenvolvidas e avaliadas durante sua execução, tais como:
A atenção para ouvir o outro;
Desenvolvimento do hábito do estudo em casa;
Reflexão sobre as relações entre grafemas e fonemas.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=6713





Mídia utilizada: Rádio Escola
Programa escolhido: Zé Betio (seu programa acontece na sintonia AM)
A proposta consiste em utilizar os sons que o apresentador utiliza em seu programa para alfabetizar as crianças. A primeira coisa que exploraria seria o som dos animais. As crianças teriam que descobrir qual animal aparece no programa (vaca, porco, cabra, galinha, etc.), depois poderíamos desenhar o que ouviram e em outra atividade imitá-lo. Este é um ótimo momento para trabalhar com outras áreas, como por exemplo, ciências, para saberem as características de cada animal, seu habitat natural; diferenciação de animais selvagens e domésticos, a cadeia alimentar e sua posição na mesma, entre outros. Na área de história podemos explorar de onde vieram estes animais, ou seja, se foram trazidos pelos imigrantes e seu lugar de origem. O mesmo pode-se dizer da geografia, ou seja, onde são criados em maior abundância, onde se adaptaram melhor.
Em língua portuguesa utilizaremos os sons para explorar a forma com que são escritos, por exemplo: escrever o som que o gato faz e trabalhar as vogais, consoantes, famílias silábicas e assim sucessivamente
É interessante explorar também as diferentes formas com que interpretamos os sons, algumas crianças colocarão MIAU, outras MINHAU, ou até MIAO, etc. Nesse caso buscaremos a forma correta em outros suportes.
Apenas com os sons dos animais é possível criar inúmeras atividades. Dependendo da devolutiva da turma em cada atividade, vamos criando outras, nunca abandonando o recurso rádio.


DIÁRIO DE BORDO
No começo, quando as escolas começaram a introduzir a Informática no ensino, percebeu-se, pela pouca experiência com essa tecnologia, um processo um pouco caótico. Muitas escolas introduziram em seu currículo o ensino da Informática com o pretexto da modernidade. Mas o que fazer nessa aula? E quem poderia dar essas aulas? A princípio, contrataram técnicos que tinham como missão ensinar Informática. No entanto, eram aulas descontextualizadas, com quase nenhum vínculo com as disciplinas, cujos objetivos principais eram o contato com a nova tecnologia e oferecer a formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade.
Com o passar do tempo, algumas escolas, percebendo o potencial dessa ferramenta introduziram a Informática educativa, que, além de promover o contato com o computador, tinha como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados.
Entretanto esse apoio continuava vinculado a uma disciplina de Informática, que tinha a função de oferecer os recursos necessários para que os alunos apresentassem o conteúdo de outras disciplinas.


Biologia - Como Nasce uma Nova Espécie
Dados da Aula
Objetivos
Definir quais os mecanismos presentes no processo de especiação.
Relacionar o processo de especiação com mudanças ambientais globais.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Noções do pensamento evolutivo como seleção natural.
Estratégias e recursos da aula

Iniciar a aula com a exibição do vídeo noticiário que anuncia o nascimento de um animal “meio burro meio zebra”, disponível em: http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Nao-e-um-cruzamento-comum-e-pode-significar-ate-o-inicio-de-uma-nova-especie.rtp&headline=20&visual=9&article=364151&tm=7 (acessado dia 07/08/10).
Após a exibição debater com os alunos sobre aspectos do vídeo e do tema desta aula, especiação. Por exemplo, é possível que este animal signifique uma nova espécie? Por que? Que estágios ou mecanismos são necessários para o surgimento de uma nova espécie? Este sítio pode ilustrar bem a temática desta aula. Especiação, disponível em: http://www.modernaplus.com.br/biologia/swf/mplus_bio24_ESPECIACAO.swf (acessado dia 08/08/10).

De que maneira a seleção natural influencia a especiação? O que é a irradiação adaptativa? Cite exemplos. As respostas dos alunos poderão ser registradas no caderno de cada um, sob a forma de primeiras impressões do tema.
ATIVIDADE 1
Como nasce uma nova espécie? Porque híbridos não são considerados como nova espécie? Estas questões e as questões iniciais devem ser respondidas a partir de uma pesquisa direcionada.
PESQUISA DIRECIONADA
Levar os alunos ao laboratório de informática.
organizá-los em equipes.
Delimitar o tempo máximo de pesquisa (por exemplo, 40 minutos). Determinar o número mínimo de sítios que devem ser visitados pelos alunos.
Primeiro, determinar o tema a ser trabalhado, nesse caso, o que é a especiação, como ocorre, exemplos e curiosidades. Dedique-se à elaboração de um plano de investigação (Onde pesquisar? Em livros, revistas e sítios da internet que tratem sobre o tema). Neste passo sugerimos que os alunos busquem nos sítios sugeridos, nos recursos complementares e também em buscadores da internet, como o Google (disponível em: http://www.google.com.br acessado dia 22/09/2010). Caso o professor deseje, ele mesmo poderá fazer um sítio de pesquisa direcionada, adicionando os sítios que ele julga mais relevantes. Para o professor realizar um sítio de pesquisa personalizada, ele deverá acessar o seguinte endereço eletrônico: http://www.google.com/cse/manage/create (acessado dia 12/11/2010) e seguir as instruções, tais como inserir os sítios de pesquisa que ele deseja que apareçam para os alunos. Depois de pronta a pesquisa direcionada, ele poderá clicar em visualizar para ter o endereço eletrônico a ser passado para seus alunos.
Documentação e crítica bibliográficas. Nesta etapa, o aluno deve reunir a informação obtida na pesquisa, ler e refletir sobre a pertinência, profundidade e veracidade do que está escrito. A veracidade se dá ao comparar diversas referências sobre o mesmo tema. Lembrar de documentar os trechos da pesquisa com o local de onde foi encontrada (livros, revistas e sítios da internet).
Realização da pesquisa.
Leitura dos dados obtidos na pesquisa, debate dentro do grupo de pesquisa e análise do que é relevante ao tema, e como serão transmitidos estes dados aos colegas.
Elaboração de um texto que sintetize as principais idéias pesquisadas. O texto elaborado pelos alunos poderá ser digitado em um editor de texto presente no computador da escola. Este texto servirá de base para as atividades a seguir.
Mais dicas de como fazer uma boa pesquisa em: http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/cinco-etapas-realizar-boa-pesquisa-escolar-607946.shtml?page=4 (acessado dia 11/11/2010).
SUGESTÕES DE SÍTIOS PARA A PESQUISA
Wikipédia, especiação, disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Especia%C3%A7%C3%A3o (acessado dia 20/11/2010).
Portal São Francisco, disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/especiacao/especiacao-1.php (acessado dia 20/11/2010).
UFMG, especiação, disponível em: http://www.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/especies/especie8.html (acessado dia 20/11/2010).
Brasil Escola, especiação, disponível em: http://www.meuartigo.brasilescola.com/biologia/o-processo-especiacao.htm (acessado dia 20/11/2010).
Simbiótica, especiação, disponível em: http://www.simbiotica.org/especiacao.htm (acessado dia 20/11/2010).
Polegar opositor, especiação, disponível em: http://polegaropositor.com.br/evolucao-especiacao/ (acessado dia 20/11/2010).
Depois de recolher as informações necessárias, os alunos devem sintetizar as informações em um texto de própria autoria, no editor de texto.
Após eles sintetizarem o conhecimento obtido pela visita e pesquisa na internet, organize-os em grupos de 3 integrantes e instrua-os a confeccionarem um mapa conceitual com o que eles aprenderam nesta atividade.
Para saber mais sobre mapas conceituais, acesse:http://www.escolabr.com/virtual/wiki/index.php?title=Mapas_Conceituais (acessado dia 16/06/10). Após a realização dos mapas conceituais, o professor poderá apresentar um esquema de mapa conceitual (com erros propositais) e pedir aos alunos que analisem o mapa em questão. Quando os alunos identificarem o erro ou a confusão na ligação dos termos, o professor poderá pedir que eles se levantem e exemplifiquem (ou até representem) a situação a ser explicada.

Outro sítio interessante que trata do assunto mapas conceituais encontra-se disponível abaixo:
http://popnews.wordpress.com/2007/08/22/como-fazer-mapas-conceituais/ (acessado dia10/08/10).

Leve os alunos ao laboratório de informática. Mostre a eles os recursos sugeridos a seguir para aprofundar seu conhecimento acerca da especiação. Instrua-os a levar papel e lápis para anotar o que for mais relevante.

Evolução - evolucionistas
Também disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/7617/dialogo%20evolucionista.swf?sequence=1 (acessado dia 10/08/10).
Após a visualização deste recurso, pergunte aos alunos:
1. Quais as diferenças entre micro e macroevolução?
2. Qual das duas (micro ou macroevolução) tem mais relação com o processo de especiação? Por quê?
3. De que maneira a genética pode influenciar o surgimento de novas espécies?
As respostas a estas questões podem ser registradas no caderno de cada aluno.
ATIVIDADE 2
Divida os alunos em equipes de até 4 integrantes. No laboratório de informática, passe a eles as questões da webquest que eles devem resolver no período de uma aula. É uma metodologia de pesquisa online, orientada por um roteiro com os seguintes passos: introdução, tarefa, recursos, processo, avaliação, conclusão. O professor indica os sites, pré-selecionados, para a aula seja aproveitada ao máximo, de forma que os alunos não se distraiam diante de tantas informações da internet, organizem a tarefa e concluam com sucesso as demais atividades propostas. Sugerimos que utilize o site www.webquestbrasil.org para criar e postar sua Webquest (Para saber mais sobre como fazer webquest veja os sítios indicados em recursos adicionais). Um exemplo de webquest pode ser acessado no seguinte endereço:
http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=3942&id_pagina=1 (acessado dia 18/06/10). Os alunos poderão registrar os conhecimentos adquiridos por meio da webquest no próprio caderno. Para saber como criar webquest personalizada para sua aula, acesse o tutorial: http://www.webquestbrasil.org/node/9 (acessado dia 18/06/10). Outro tutorial (documento PDF) interessante encontra-se disponível em:
http://rosangelamentapde.pbworks.com/f/tutorial_wq_escolabr1.pdf (acessado dia 12/06/10).
QUESTÕES DA WEBQUEST
Na falta de encontrar uma webquest pronta para este assunto, indicamos dois sítios que podem dar o subsídio necessário para os alunos responderem as questões abaixo.
Este sítio traz informações sobre a especiação, disponível em:
https://docs.google.com/viewer?url=http://www.fag.edu.br/professores/karin/Evolu%25e7%25e3o/Especia%25e7%25e3o.ppt (acessado dia 08/08/10).
Este sítio está em inglês. Entretanto, se o professor utilizar o navegador Chrome, há a possibilidade de tradução do conteúdo da página para o português. É um sítio muito interessante, com informação e recursos interativos. Disponível em: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/10809/open/file/sp.htm?sequence=69
ou http://ats.doit.wisc.edu/biology/ev/sp/sp.htm (acessado dia 08/08/10).
Um navegador é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web e que estão hospedadas num servidor Web. Para fazer o download do navegador Chrome, acesse: http://www.google.com.br/chrome (acessado dia 20/08/10).
Sugerimos abaixo algumas questões que podem ser trabalhadas na atividade webquest.
1. Definir espécies
2. Definir especiação
3. Dê dois exemplos de quando a definição de espécies é difícil de aplicar.
4. Explicar em detalhes cada uma das causas da especiação.
- Isolamento comportamental
- Isolamento geográfico
- Isolamento temporal
- Redução do fluxo gênico
5. Na história evolutiva da mosca da fruta, qual o evento inicial que causou a separação das populações?
6. O que faz com que a população das moscas do continente tornem-se diferentes da população de moscas das ilhas?
7. Qual é o termo que usamos para o que causou o evento de especiação?
8. O que mais pode causar a especiação (exceto isolamento geográfico)?
9. Definir "espécies incipientes".
10. Definir alopatria.
11. Listar três formas em que podem ocorrer isolamento reprodutivo.
12. Como pode afetar o desenvolvimento de acasalamento de uma espécie nova?

Que tal propor aos alunos um modelo de especiação para testar se entenderam o tema desta aula?
ATIVIDADE 3
Em uma folha de papel, peça aos alunos que façam um esboço de um cenário em que a população do animal, planta ou bactéria sofre um evento de especiação. Eles devem mostrar / indicar pelo menos uma barreira ao fluxo gênico (isolamento reprodutivo (local de acasalamento / tempo / rituais ou descendentes inviabilidade / esterilidade) ou isolamento geográfico). Os alunos poderão representar esta situação por meio de uma história em quadrinhos. Ao final, o professor poderá organizar uma pequena exposição dos trabalhos para toda a escola e avaliar a produção de cada aluno.

Termine esta temática debatendo com os alunos sobre a história evolutiva da espécie humana. Qual a diferença entre espécie e raças? Existe mais de uma raça humana? As ações humanas podem acarretar no surgimento de novas espécies?
INTERDISCIPLINARIDADE
O professor poderá relacionar esta aula com os conhecimentos de geografia, analisando que modificações no relevo da região poderiam ocasionar especiações (em plantas e animais). Também o professor de geografia poderá enriquecer esta temática discutindo aspectos das migrações humanas e como estas definiram o perfil fenotípico (as características físicas) de determinadas populações. Estas contribuições poderão ser organizadas no mapa conceitual já iniciado.
Recursos Complementares
Exercícios e informações sobre especiação, disponível em: http://www.professorguilherme.net/rived/ciencias/biologia/Evolucao_e_Sistematica.swf (acessado dia 08/08/10)
SÍTIOS DE PESQUISA
Wikipédia, especiação, disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Especiação (acessado dia 08/08/10)
Portal Evolução, disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Evolução (acessado dia 08/08/10)
UFMG, especiação, disponível em: http://www.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/especies/especie8.html (acessado dia 08/08/10)
UFMG, espécies e evolução, disponível em: http://www.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/especies/ (acessado dia 08/08/10)
Brasil escola, especiação, disponível em: http://www.meuartigo.brasilescola.com/biologia/o-processo-especiacao.htm (acessado dia 08/08/10)
Evolução e especiação, disponível em: http://polegaropositor.com.br/evolucao-especiacao/ (acessado dia 08/08/10)
Como tudo funciona, animais em isolamento, disponível em: http://ciencia.hsw.uol.com.br/animais-em-isolamento1.htm (acessado dia 08/08/10)
Evolucionismo, disponívem em: http://www.cientic.com/tema_evolucionismo.html (acessado dia 08/08/10)
Avaliação
O professor poderá avaliar os alunos sobre as produções desenvolvidas por eles nas aulas. É importante que o professor sempre explique o que espera de cada atividade, explicitando os critérios que ele julga serem mais relevantes para o entendimento do tema. Por exemplo:
- pesquisa direcionada: quantidade de sítios pesquisados, relevância das informações coletadas, correção das informações coletadas, poder de síntese (os alunos devem evitar o copiar e colar), organização textual, entre outros.
- mapa conceitual – nesta atividade o professor poderá analisar a inserção de conceitos e subtemas relacionados com a aula, a organização e estruturação das idéias, clareza das conexões dos conceitos e subtemas elencados pelos alunos, entre outros fatores.
- webquest: quantidade e qualidade dos sítios pesquisados, trabalho em equipe, pontualidade da realização da tarefa, correção das informações, profundidade do conhecimento.
- confecção do modelo de especiação: criatividade na execução e uso de materiais, nível de detalhe e cuidados com o modelo, pontualidade da realização da tarefa, trabalho em equipe, relevância do modelo com o conhecimento.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Plano de Aula sobre Mídias

A galinha, o porco, o boi e nós.
Por: Francisco Amado
Um certo dia o rato olha pelo buraco de seu esconderijo e vê o fazendeiro preparando uma ratoeira. Sai correndo pela fazenda gritando “cuidado há uma ratoeira na casa”
A galinha deu um sorriso e comentou, ratoeiras só dizem respeito aos ratos. Já o porco, manifestando solidariedade ao rato disse “cuide-se”. E o boi indiferente, fingindo não ver o desespero do rato, continuou ruminando.
Na mesma noite, a ratoeira funcionou. Só que invés do rato, acabou fisgando o rabo de uma cobra venenosa.
Que picou a mulher do fazendeiro, que foi levada imediatamente ao pronto-socorro.
Devidamente medicada, a mulher passou duas semanas de cama, com muita febre. Só que para atenuar a febre nada melhor que uma canja e lá se foi à galinha. Amigos, vizinhos e parentes vieram visitar a mulher e o porco foi para o forno.
Para comemorar a recuperação dela, nada melhor que um bom churrasco e desta vez, o “voluntário” foi o boi.
Este conto é uma analogia sobre o que acontece nos dias atuais.
Recentemente li uma reportagem onde revelava dados da favelação de Porto alegre o que na verdade acontece em todo o Brasil. Veja os números.
Dados do Departamento Municipal de Porto Alegre apontam que em 1973 o percentual de favelados em POA era de 10,67%. Já no último levantamento do IBGE, DE 2002, apesar de antigo, é o mais atual, aponta um percentual de 21,31% de favelados em Porto Alegre.
Fazendo um cálculo aproximado da população teremos então 426.000 (quatrocentos e vinte e seis mil) pessoas morando em favelas.
Ninguém pode prever qual será o futuro da Humanidade com base nas condições sociais, econômicas, ambientais, políticas e espirituais do mundo atual.
Mas, podemos imaginar com base nestes dados que não podemos esperar um mundo melhor, temos que fazer um mundo melhor.
O relatório das Nações Unidas apresenta alguns dados das condições dos seres humanos em todo o planeta. Veja a seguir: ( DADOS DE 2001 )
Condição atual:
- 968 milhões não dispõem de água potável
- 2400 milhões não têm saneamento básico
- 34 milhões com AIDS
- 854 milhões de analfabetos
- 325 milhões de crianças sem escola
- 1200 milhões ganham menos de um dólar por dia
- 2800 milhões ganham menos de dois dólares por dia
- 163 milhões de crianças desnutridas menores de cinco anos
- 11 milhões de crianças morrem de doenças que já têm tratamento
Vivemos como a galinha, o porco e o boi, estamos vendo a coisa acontecer, mas balançamos os ombros como se os interesses nesse jogo não fossem também nossos.

ANÁLISE DO TEXTO
1) PESQUISE NA INTERNET (UTILIZE O GOOGLE COMO SITE DE BUSCA):
a) O SIGNIFICADO DAS EXPRESSÕES DESTACADAS DE VERMELHO NO TEXTO.

b) QUANTOS HABITANTES POSSUI O PLANETA TERRA.
6477 bilhões
c) QUANTOS HABITANTES POSSUI O BRASIL.
193 milhões
d) QUANTOS REAIS É UM DÓLAR.
R$ 1,88
2) NO FINAL DO TEXTO, O AUTOR DIZ QUE PRECISAMOS FAZER UM MUNDO MELHOR. COMO ISSO É POSSÍVEL?

3) JUSTIFIQUE O TÍTULO DO TEXTO.

4) DEIXE A OPINIÃO DA DUPLA SOBRE A REALIDADE MUNDIAL. USE O SITE http://www.frasesfamosas.com.br/ditas-por/sociologo.html PARA COLAR UMA MENSAGEM REFLEXIVA DE UM SOCIÓLOGO SOBRE A QUESTÃO DISCUTIDA.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Artigo sobre Informática na Educação

http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.htm

INCLUSÃO ESCOLAR

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